terça-feira, 11 de março de 2025

Minha birra interior é mais forte do que eu achava.

 Olá caderno.

Eu tenho birras interiores (acredito que todos têm) que eu não via o quanto elas eram, muitas vezes, mais forte do que eu.

Isso me chocou.

Primeiro vem as birras de infância, essas com o tempo a gente aprende a superar.

Será mesmo? rsrs

Era o que eu achava... Pensava eu, que estava amadurecendo exponencialmente e que birrinhas antigas não tinham força mais, até que eu me deparei comigo mesma achando ruim coisas de pouca importância, coisas que não precisam de tanta atenção, como sei lá um tipo de caneta, ou um tipo de folha, ou o tipo de capa de livro, ou um tipo de alimento. 

Logo eu que achava que era super resolvida e que julgava as pessoas que não gostavam de, sei lá, comer banana porque não gostam do gosto, textura e cheiro.

Até que tudo bem essas birrinhas, são fáceis de resolver quando você quer resolver e percebe que não é pra tanto, que tudo bem usar qualquer caneta, em qualquer papel...

Mas assim como uma exceção ruim puxa outra exceção ruim, uma birra puxa outra birra.

Percebi que eu tinha birra com coisas super importantes e que eu não deveria colocar tanto obstáculo para realizar, porque eu quem seria prejudicada.

Coisas de saúde por exemplo, por fora eu sempre pensava "ah mas é difícil mesmo"; "não tenho o hábito ainda"

Mas na real, acho que no fundo, era uma voz mais ou menos assim: "ai que saco, de novo isso, prefiria não fazer"; "não tem como ser de outro jeito não? Um jeito mais fácil..."

Birra! E essa birra acabou me estagnando em muitas coisas. Mesmo eu sabendo que é importante.

Uma coisa que me fez tentar melhorar é pensar que "se outras pessoas conseguem, eu também posso conseguir... então será como que essas pessoas lidam com isso em suas mentes?"

"O que uma pessoa madura faria?"

"Como meu pai agiria aqui?" (acho ele a pessoa mais bem resolvida do planeta)

E assim, vou tentando fingir que sei o que eles fariam e fingir que não sou birrenta.

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Agora sou, oficialmente, veterana.

 Olá caderno.

Nossa que saudades do meu momento de calourismo, dia 26 desse mês acabou oficialmente meu status de caloura, acabaram de entrar os novos calouros e agora sou veterana. 

Vendo eles entrando, perdidinhos, empolgados, curiosos, tentando fazer alguma amizade, me lembrou o meu momento, há 1 ano atrás! Meu Deus! O quanto eu já aprendi e vivi!

Uma sensação muito boa pensar nas memórias que guardei por causa das coisas que vivi. Tipo, ter algo bom para lembrar é muito bom!

Aprendi que não dá para darmos importância a tudo, temos que selecionar o quê, quando ou quem vamos dar valor ou peso. Tá, mas isso veio da vida, não necessariamente da faculdade, mas é que encaixou muito bem na faculdade!

Pode ser que você consiga passar na prova que você tá desesperada e se não passar, não é o fim do mundo. Se você passa ou não, a vida ainda está acontecendo. Então o desespero já perde muito o sentido;

Pode ser que você vire amiga da pessoa que você julgava (ou não);

Pode ser que dê tempo de fazer aquilo que você achava que não dava (é nessas horas que vemos a nossa capacidade de trabalhar com datas limites rsrs)

Pode ser que o professor que dizem que é ruim, seja bom (ou não)

É isso, a vida vai acontecendo e a gente não precisa fica transformando todo momento inédito, complicado, diferente, difícil em um monstro, às vezes é muito mais simples do que parece.

Sinceramente, quando aprendemos a economizar e aplicar a nossa energia nas coisas certas (eu não disse nas coisas fáceis, eu disse nas coisas certas hein) vale muito a pena.

Minha dica: Tenha paciência e desapegue de coisas que no fundo fazem mal. 

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segunda-feira, 10 de março de 2025

E a vida instagramável, como vai?

 Olá, caderno. 

Faz um tempo que não venho aqui. Sinceramente, na mesma velocidade que eu fiquei animada para criar este blog ou começar algo na internet, foi a mesma (ou até mais rápido) para eu desistir da idéia. Andei refletindo sobre isso bastante... Tipo, bastante mesmo, meses...

Já faz, acho que anos, que eu coloquei na minha cabeça que eu queria criar conteúdo na internet, porque de certa forma vi como uma oportunidade, tanto de ascenção social, como monetária, como criar algo importante para a vida, ajudar outras pessoas... Acontece que nos primeiros meses de idéia eu fui em frente, comecei a postar, criar idéias, planos, cronogramas, assistir outros criadores que falam sobre criar, eu estava super empolgada e decidida. 

Só que comecei a sentir algumas dificuldades típicas de qualquer um que começa, como: vergonha de aparecer, não achar que o conteúdo é bom o suficiente, ficar preocupada com o que os outros vão dizer, quais as melhores plataformas, as técnicas certas, os equipamentos melhores e tal, mas até para isso, os vídeos e conteúdos na internet tinham solução e na real, a gente no fundo sabe a resposta: tem que começar e não parar por nada, como se fosse uma missão de vida.

Mas quem disse que eu estava conseguindo? Chegou a um ponto de eu sempre ter novas ideias, anotá-las, organizá-las mas nada de colocar a mão na massa, na verdade, até que eu cheguei a gravar mais e montar alguns posts, mas ainda sim eu não estava exercendo essa função como deveria e eu não estava em paz, eu estava em total insegurança, não só sobre a qualidade de tudo, mas sobre o motivo de tudo, o porquê de tudo isso. Afinal, por que mesmo eu queria criar conteúdo? E porque eu não conseguia tirar essa idéia da cabeça?? (já que não funcionou ou não estava me fazendo bem, porque simplesmente, não mudar de ideia? Mas até isso, eu tive dificuldade, era como se eu tivesse teimando que isso era algo que eu tinha que fazer

Falei até com meu namorado, que parecia que eu só ia me sentir completa ou importante se eu conseguisse criar conteúdo.

Ele até falava pra mim algo tipo "mas não tem segredo, é só pegar as suas idéias, gravar e postar" E pior que é verdade!! Concordo! Mas porque eu não estava conseguindo? Depois ele me perguntou "tá, mas porque você quer fazer isso mesmo?" E aí eu tentei explicar, mas realmente, parecia que nem eu sabia o porquê, era como se não tivesse convencido ele e nem eu mesma. 

Agora a questão é: como que eu cheguei a esse ponto? Achei até meio ridículo.

Me peguei em um momento que, na minha cabeça tudo isso estava acontecendo na prática, mas na realidade tudo estava só na minha cabeça... Era como se eu não tivesse uma missão ou não soubesse qual era. Tive momentos que eu sempre pensava "nossa isso aqui era legal postar", "nossa essa ideia seria legal comentar", "nossa tenho que estudar mais para poder gravar studyvlogs", "tenho que organizar minha rotina, se não, como que eu vou expor ela?", "tenho que ler mais livros, tenho que fazer dieta de marmita, tenho que fazer atividade física mais pesada para dar resultado"...

Eu tenho diabetes então até minha doença não ficou de fora, pois primeiro achei pessoas com a mesma doença, achei um máximo que me identifiquei e vi que era possível melhorar meu tratamento, mas dependia de mim, das minhas ações e hábitos, então comecei a me sentir mal por outras pessoas conseguirem isso e eu continuar estagnada, mesmo tentando, e a realidade parecendo cada vez mais distante da meta, e eu estava sendo pessimista e irrealista ouu eu realmente ainda não sabia como fazer acontecer.

Mas minha dúvida sempre é: Será que estou tentando mesmo? Será que eu estou tentando e dessa forma não está funcionando? Ou será que não estou tentando o suficiente? Ou será que preciso de tempo para conseguir alcançar essa mentalidade, essa chavinha que virou na mente daquelas pessoas? Enfim, uma tortura. E, não saí do lugar, é claro.

Então com muitos pensamentos indo a favor e indo contra a ideia, resolvi que iria parar um pouco de tentar criar (sendo que nem criando eu estava, era como se eu tivesse com "complexo de criadora de conteúdo", era como se eu já fosse criadora e estaria enfrentando problemas existenciais por causa da atuação).

Aproveitando o clima de Quaresma, resolvi que ia dar um tempo no instagram (isso já aconteceu milhares de vezes antes, inclusive por motivos de vício, autocomparação, perda de tempo, etc) só que dessa vez, eu não iria ficar compensando no youtube (que era outra coisa que acontecia). Eu ia dar tempo nos dois, só iria entrar no youtube se fosse pra ver vídeo-aula, homilia algo desse estilo.

No caso, eu só desloguei da minha conta do Instagram porque as vezes eu tenho que pesquisar algo importante, alguma notícia, algum anúncio de faculdade, evento e etc (e desinstalar ou excluir a conta não foi muito útil) então a impressão é "está ali, disponível, só não preciso entrar agora", assim dá uma sensação de que eu tenho mais controle da situação, o extremismo não me ajudou muito das vezes que tentei. No YouTube tá tudo logado, tudo normal, a diferença é que também "não preciso entrar agora".  A lei é: Se eu não preciso, eu não entro. Se eu tiver a toa, eu não entro. Já percebi que todas as vezes que eu escolhia ficar a toa no insta ou no youtube, eu ficava mal depois (por vários motivos, não só pelo fato de eu querer criar).

Porque eu tinha percebido que as vezes em que eu ficava mais distante dessas redes (por exemplo quando eu viajei nesse Carnaval, eu fui pra cidade turística, fui em cachoeira, ouvi música em caixa de som em casa, andei na rua, foi um real detox) eu sentia menos vontade de criar (mas não tirava a ideia da cabeça, mas era menos). Quando eu voltava pras redes, inclusive assistindo conteúdos típicos que eu gostaria de gravar, eu sentia mais vontade e me sentia mal porque eu tinha muita vontade e pouca ação ou pouca satisfação em não estar gravando. É sempre algo muito angustiante, mesmo com a impressão que isso tudo era uma tempestade em copo d'água, era insignificante (pra vida real) esse tanto de nós que eu dei nesse assunto.

Isso faz só uns dias, acho que quatro dias, que estou mantendo isso. Está sendo realmente muito bom. Pude desabafar no meu diário, desabafei com aúdios (quase podcasts) pro meu namorado, pude sentar pra estudar porque só tinha isso que eu podia fazer, ir na academia sem uma pressão de ficar olhando o celular. Está sendo muito libertador. Leve. Não sei por quanto tempo isso vai durar, mas já estou mais feliz por ter menos tempo de tela do meu celular. A cabeça fica mais limpa. Essa é a diferença! 

Nas épocas que eu ficava direto no celular (ig e no yt) só me restava a noite, quando deitava pra ir dormir, para a minha cabeça poder absorver, compreender, organizar, julgar, pensar, reclamar, pesar, suavizar sobre tudo que aconteceu no dia, na vida, com as pessoas, com as informações que tive contato e é claro que era a hora de dormir e minha mente a mil, então eu ficava rolando na cama até cansar de pensar e dormir pela força biológica rsrs

Era como se minha mente disesse "nossa, finalmente agora eu posso funcionar do jeito que eu preciso", mas na hora errada, na verdade é a hora que restou!

Isso se não acontecesse de, eu querer 'inconscientemente' adormecer os meus incômodos sobre a vida, talvez por não me sentir muito útil, ou não ser muito produtiva, ou não acontecer da maneira que deveria e etc, como um bêbado que desconta no ácool para afogar as suas mágoas.

O meu álcool é a distração, geralmente com as redes sociais (e estou incluindo o youtube)

Entendi que a minha vida não precisa ser instagramável para ser boa e se for instagramável não preciso divulgá-la. Quantas pessoas que viveram antes do ig ou do yt, tiveram uma vida maravilhosa e mantida só para elas e seus íntimos? Atualmente, aquelas pessoas que não usam essas redes, tipo as pessoas que são mais velhas, elas vivem tranquilamente sem ter que ver como que a rotina de ciclano é produtiva, ou o que o fulano comeu no almoço, ou leu ao acordar, ou que academia foi, ou que assunto polêmico ele soube opinar, e não sentem a necessidade expôr o que vivem. Pelo menos não dessa forma. As pessoas para verem a vida dos outros e interagirem, tinham que sair de casa, já era um evento. Já era vida acontecendo.

Agora, parece que a vida 'está acontecendo mas estaticamente'... Dá para entender?! Acho que deu para pegar a essência do que eu quis dizer né? 

Dessa forma a gente expôe muito, até vulnerabilidades que antes nem eram um problema, dando abertura para julgamentos. Então se não tiver uma clara missão a cumprir, facilmente se corrompirá. Percebo que pelo menos agora, acho que não tenho uma missão ali. Talvez eu tenha que resolver e construir muitas coisas ainda, no OFF.

Porque eu quero que todos vejam o que eu faço?

Na verdade eu quero que todos vejam o que eu faço de bom, de top, de exemplar, mas as partes ruins a gente sempre evita, não é? Não quero que me vejam como perdedora, desorganizada, perdida, confusa, improdutiva...

 Porque não posso estar presente na minha vida enquanto eu a vivo? As pessoas que não veem importância nessas redes e não as usam, na maioria das vezes estão presentes na realidade. Conseguem ter a mente e a atenção no lugar que ela precisa estar e fazer o que precisam fazer.

Eu literalmente tenho que cuidar da minha vida (no bom sentido da frase). Tenho que cultivá-la mais. Esse é o momento para isso.


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Talvez eu não esteja vivendo o suficiente.

 Olá caderno.

Acho que não estou vivendo o suficiente, ou será que é uma afirmação ingrata e pessimista?

Puts, talvez seja (sério acabei de concluir isso - eu acabei de me dar um sermão)

Provavelmente o que tem de errado são só as movimentações que faço, mas isso dá pra arrumar.

Em vez de tentar ficar 8 horas estudando direto, sentada na cadeira, com a lombar doendo e coluna corcunda e pescoço pesando, olhos cansados e a mente voando, obviamente o aprendizado já está sem rendimento. 

Porque não colocar: carinho nos cachorros no meio dos estudos, andar no quintal um pouco, deitar na cama sem celular olhando pro teto, assistir um filme de infância, pegar um papel em branco e começar a desenhar qualquer coisa, varrer o chão, passar pano na sua mesa, fazer alguma tarefa corporal, sair de carro e ver um pouco a cidade? (sério, a sua criança interior sempre está esperando por isso)

Bom, a questão é que a gente sempre quer o extremo, como solução de algum problema.

Não entendemos que tudo bem fazer uma pausa no estudo, não vai estragá-lo. A não ser que você seja extremista na atividade que fará na pausa. 

Realmente, quando temos que fazer uma tarefa chata, nós sempre queremos fazer qualquer coisa que seja, menos a tarefa, então sim, as chances de sermos extremistas na atividade da pausa é grande.

Mas então, como resolver isso?

 "Ah, temos que achar o ponto de equilíbrio dessa situação".

Não acredito mais que há um ponto de equilíbrio.

Porque parece que sempre, tudo está em seu devido peso e sempre se diferindo. Parece que tudo sempre está desequilibrado. Issso não significa que é ruim. Na verdade dependendo, pode até nos ajudar a decidir.

Agora o que devemos é: escolher qual peso queremos para nós naquele momento.

Isso deve se resolver quando você souber qual a sua missão de vida diante do contexto que você está.

 (Esse pensamento se concretizou com ajuda do meu terapeuta kkkk, ele falou um exemplo de vida dele e eu resumi criando essa frase que citei e nós dois tivemos o mesmo insight rsrs)

Quando se fala de missão, qualquer um sente o peso da honra, na consciência. Algo maior te chama. Como a Vocação.

Tudo bem você nem conseguir descrever com palavras a sensação que você sente quando pensar em suas missões, o importante é você senti-las com aquela força que falei.

Então, quando eu estiver estudando eu vou seguir minha missão que é aprender aquilo ali, se já não está rendendo, devo concluir a minha missão em outro momento, e tudo bem fazer isso, porque estarei realizando outra missão que irei fazer com maior zelo possível. Não para me exibir ou algo do tipo, mas como algo que traz sentido de vida para a minha vida.

E realmente, fica mais fácil escolher seus pesos, pensando assim. Encontramos coragem e determinação para enfrentar determinados desafios e quando se vê, já passou por algo que nunca imaginaria passar.

Então, se eu não encaro as coisas da minha vida como uma missão (missão sábia), realmente eu talvez não esteja vivendo o suficiente.

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Quantas exceções você se dá no dia?

 Olá caderno.

Percebi na prática o que acontece com as exceções que eu me dou e as suas consequências, e o quanto eu não tenho controle quanto eu achava que eu tinha.

Toda vez que eu me dou uma exceção para algo "ruim", como ficar um tempo a mais no celular em vez de fazer algum dever, ou comer um doce a mais, ou dormir uma hora a mais, etc, acabava puxando outras exceções ruins ao longo do dia. Parecia que estava fora do meu controle. Talvez não só parecesse, como realmente estava fora do controle.

Toda vez, uma exceção puxava outra exceção.

Se for uma exceção ruim, puxa outra ruim. Se for uma boa, caso você não colocar alguma resistência, também puxa outra exceção boa.

Mas a gente sabe que as ruins são campeãs, não é?

Exemplo: Falei pra mim mesma que eu ia jantar, dar remédio pro meu cachorro (ele precisa), banhar e ler antes de dormir para dormir com a cabeça limpa, até às 22h, sem celular. O que aconteceu na realidade?

Fiz uma exceção pegando o celular depois do jantar e acabei ficando muito tempo e é claro, tudo que eu deveria ter feito ficou atrasado e ainda belisquei depois da janta o que não era pra beliscar, fui dormir depois das 22h e sem ler e sem a cabeça limpa e com o tempo apertado pro remédio e o que era pra evitar, foi o principal causador, o celular. 

Sem falar que deixar pra fazer tudo pra última hora até que funciona, mas não tem qualidade nem do resultado e nem de vida. Isso cansa. O meu perfeccionismo tem que servir para algo rsrs

Eu não sou ingênua de acreditar que o culpado é o celular. O aparelho em si não faz nada. Somos nós que não temos controle sobre ele.

A sensação que eu tenho é que eu queria descansar daquilo que eu nem tinha feito. Toda vez que eu pego meu celular para ficar a toa, eu tenho essa sensação, como se eu já tivesse me cansado só de pensar no esforço do que vem pela frente e que eu já mereço uma recompensa (pelo que eu ainda vou fazer?? Não faz sentido!)

Era como se tivesse uma birra interior que falasse: "eu vou fazer melhor daqui a pouco só se eu ganhar a recompensa agora!"

Então a lição que aprendi é evitar exceções ruins. E são sempre as que mais queremos! E sempre na nossa cabeça será apenas uma exceção, e que o restante da rotina está exemplar... Será que está mesmo?

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